julho 11, 2013

A Exumação do Imperador D. Pedro I


Os restos mortais de Dom Pedro I e de suas mulheres Dona Leopoldina e Dona Amélia foram exumados sob sigilo entre fevereiro e setembro de 2012, pela primeira vez em quase 180 anos. As urnas funerárias das imperatrizes e do primeiro imperador brasileiro estavam alojadas no Parque da Independência, em São Paulo, desde 1972.

Os exames feitos pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), revelaram que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo. Com um de seus pulmões danificado, é provável que tenha sido agravada a tuberculose que o matou em 1834, aos 36 anos de idade.

A exumação também trouxe à tona um fato desconhecido até então: Dona Amélia de Leuchtenberg, segunda esposa de Dom Pedro I, foi mumificada. Pele, cabelos, unhas e cílios foram preservados.

Outra descoberta foi a de que Dona Leopoldina não fraturou o fêmur, informação difundida pela versão histórica da morte da imperatriz, supostamente causada pela queda de uma escada no palácio Quinta da Boa Vista, onde morava a família real.

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